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Tratamentos mais recomdendados para alopecia androgenética

Alopecia androgenética é uma condição comum que afeta tanto homens quanto mulheres, caracterizada pela perda progressiva de cabelo devido à influência genética e hormonal. Para lidar com essa condição, existem diferentes abordagens terapêuticas, dependendo do estágio da alopecia e das características individuais do paciente. Neste texto, abordaremos os tratamentos mais recomendados para essa condição, suas vantagens e como eles funcionam.

O que é Alopecia Androgenética?

A alopecia androgenética é a forma mais comum de queda de cabelo hereditária, causada pela sensibilidade dos folículos capilares ao hormônio diidrotestosterona (DHT). Esse hormônio faz com que os folículos capilares se miniaturizem progressivamente, levando à redução do ciclo capilar e, eventualmente, à perda de cabelo. A condição pode começar a se manifestar na adolescência, mas é mais prevalente à medida que as pessoas envelhecem.

A alopecia androgenética afeta principalmente a área superior do couro cabeludo e, em homens, costuma causar a clássica “calvície” com recessão das entradas e no topo da cabeça. Em mulheres, o padrão de queda é mais difuso, afetando o volume capilar geral.

Tratamentos Farmacológicos

Entre os tratamentos mais amplamente recomendados para alopecia androgenética estão os farmacológicos, que visam bloquear a ação do hormônio DHT nos folículos capilares ou estimular o crescimento capilar. O minoxidil é um dos medicamentos tópicos mais utilizados. Ele age prolongando a fase de crescimento dos fios e aumentando a densidade capilar. Esse tratamento costuma ser recomendado tanto para homens quanto para mulheres, com aplicações diárias no couro cabeludo.

Outro medicamento bastante prescrito é a finasterida, utilizada por via oral, especialmente em homens. A finasterida inibe a enzima responsável pela conversão da testosterona em DHT, diminuindo os efeitos desse hormônio sobre os folículos capilares. Vale ressaltar que a finasterida não é recomendada para mulheres em idade fértil devido aos possíveis efeitos colaterais.

Terapias Avançadas

Para além dos tratamentos farmacológicos tradicionais, as terapias avançadas têm ganhado espaço no combate à alopecia androgenética. A terapia com laser de baixa intensidade, por exemplo, utiliza feixes de luz para estimular o metabolismo dos folículos capilares e melhorar a circulação sanguínea no couro cabeludo, promovendo o crescimento capilar. Esse tratamento pode ser feito em clínicas especializadas ou com dispositivos para uso doméstico, e tem demonstrado eficácia principalmente em estágios iniciais da alopecia.

Outra abordagem inovadora é a terapia com plasma rico em plaquetas (PRP), que envolve a extração de sangue do próprio paciente, seguido da separação das plaquetas, que são então injetadas no couro cabeludo. As plaquetas liberam fatores de crescimento que ajudam a regenerar os folículos capilares e estimular o crescimento do cabelo.

Transplante Capilar

Nos casos em que os tratamentos farmacológicos e terapias avançadas não apresentam resultados satisfatórios, o transplante capilar é uma solução definitiva. Esse procedimento envolve a remoção de folículos capilares de áreas doadoras (geralmente a parte posterior e lateral da cabeça, onde o cabelo é resistente ao DHT) e o transplante para as áreas afetadas pela calvície.

A escolha do tratamento para alopecia androgenética deve ser feita com base em uma avaliação médica detalhada, considerando a gravidade da perda de cabelo e as necessidades do paciente. Muitas vezes, a combinação de diferentes tratamentos pode oferecer os melhores resultados. O acompanhamento regular com um dermatologista especializado é fundamental para monitorar a resposta ao tratamento e ajustar as intervenções conforme necessário.

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Criado por: Agência RedaWeb

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